terça-feira, 25 de setembro de 2007

Junta Militar promete “acção” contra monges

O Governo militar da Birmânia ameaçou “tomar uma posição” contra os protestos pacíficos.
Contra os protestos pacíficos liderados por monges budistas, que nos últimos dias levaram centenas de milhares de birmaneses a manifestarem-se por todo o país, a Junta Militar da Birmânia prometeu ontem “tomar uma posição” e “agir” para calar as vozes dissidentes. Aos monges, em particular, o general Thura Myint Maung, ministro da Religião, deixou um recado: “Não quebrem as regras e as leis do budismo”, acusando-os de se oporem “à paz na Birmânia”. (fonte)

(nosso acrescento)
De acordo com fontes ligadas ao processo, o “bloqueio” dos monges será em infinito, para o que contrataram Nuno Mamares, um estudante português, habituado a acções de bloqueio ilegítimas por infinito na Wikipeida. Ainda como assessores foram contratados Frígido Xavier e André Konas .


A Junta Militar da Birmânia defende a sua acção no interesse da comunidade, afirmando que os protestos pacíficos atentam contra o regime totalitário e ditatorial que querem preservar e coloca em causa os cargos dos altos dirigentes que necessitam deles para conseguirem liderar com a sua inferioridade mental. Para legitimar estas interpretações, o governo da Birmânia continuou a recrutar elementos na Wikipeida, desta foi PatriciaGrrrr e Luz e Tania, em que depositam grande confiança para branquear os bloqueios ilegítimos que pensam fazer.

Sem comentários: